quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Olha a concentração da autora Mayane. Altos pensamentos.


PARAÍSO



Se a portelinha fosse minha
Não deixava ter briga não
Por que lá mora um moreno
Que roubou meu coração

Se estas creches fossem minhas
Eu não deixava acabar
É um lugar onde as crianças
Vão para aprender, escrever e brincar

Se este jardim fosse meu
Eu não deixava estragar
Por que nele tem um canteiro de rosas
Que eu gosto de olhar

Se essa praia fosse minha
Eu não deixava poluir
Pense no aquecimento global
Que pode a destruir.




MAIANE

A poeta Edivânia deu show. Olha que poesia linda!


PARAÍSO


Se essas crianças fossem minhas
Eu iria de todas elas cuidar
Garanto que nas ruas não ficariam
E marginais não iriam virar

Se essa camada de ozônio fosse minha
Tão bem dela eu iria cuidar
Que ela jamais furaria
E se furasse eu iria costurar

Se esse país fosse meu
Corrupção não iria existir
Faríamos a coisa de forma correta
E poríamos os maus políticos pra sair

Se esse mundo fosse meu
Não seria a bagunça que está
A crise mundial eu apagaria
E faria com que todos pudessem trabalhar.




EDIVÂNIA

Olha a mensagem da poesia. E olha o autor! Claudio Maylon.


PARAÍSO

Se essa casa fosse minha
Eu mandava reformar
Não para as crianças bagunçar
Mas para os adultos se alegrar

Se o carro fosse meu
Eu mandava arrumar
Não para as pessoas se divertir
Mas para eu trabalhar

Se essa escola fosse minha
Eu mandava todo mundo preservar
Não sujar e bagunçar
Mas sim brincar, estudar e compartilhar.


CLÁUDIO MAYLON

Valdeílson, o autor da poesia. Olha o sorriso. Feliz da vida!


PARAÍSO

Se esta ponte fosse minha
Eu mandava reformar
Só para os veículos passar
Para os caminhoneiros voltar a cantar

Se esta cidade fosse minha
Eu mandava construir,
Um castelo para os sem teto morar
E as crianças voltarem a estudar

Se esta fazenda fosse minha
Eu deixava a lagoa crescer
Só para os peixes morar
E ter um lugar para viver

Se essa escola fosse minha
Eu deixava as crianças brincar
E ter um espaço para estudar
E as crianças terem um futuro para brilhar




VALDEILSON S. DA PAIXÃO


A poeta Ana Paula no seu momento de inspiração


PARAÍSO




Se as casas fossem minhas
Eu daria mais atenção
Para ser mais protegida
Contra o perigo que é ladrão

Se este morro fosse meu
Eu mandava verdear
Para animais ficarem fortes
Quando se alimentar

Se essas cores fossem minhas
Eu mandaria várias
Para pintar a minha casa
Para meu amor passar

Se esta música fosse minha
Só eu iria cantar
Por que seria tão bonita
E a todos iria agradar




ANA PAULA










terça-feira, 6 de outubro de 2009

Marcos. O autor desta poesia maravilhosa.




PARAÍSO


Se essa ponte fosse minha
Eu mandava reconstruir
Tem tanto buraco que as pessoas
Ficam com medo de passar por ali

Se essa casa fosse minha
Eu mandava construir
As paredes estão caindo
Como é que eu vou dormir

Se esse carro fosse meu
Eu mandava arrumar
Com quatro pneus blindados
Para eu trabalhar

Se essa escola fosse minha
Eu mandava arrumar
Com muitas cadeiras novas
Para os alunos nelas sentar.






MARCOS

Nailson, o autor desta linda poesia




PARAÍSO


Se este lago fosse meu
Eu mandava preencher
Com peixinhos bem bonitos
Para que possam viver

Se esta escola fosse minha
Eu mandava preencher
Com quem vive lá nas ruas
Para nela aprender

Se a favela fosse minha
Eu traria muito amor
Para não morrer mais gente
E viver nesse horror

Se a terra fosse minha
Eu mandava consertar
Para ter muito mais paz
E as drogas acabar







NAILSON SOARES

domingo, 20 de setembro de 2009

autor da poesia: Marcelo, imerso em reflexões. Seríssimo.


PARAÍSO


Se essa ponte fosse minha
Eu não deixava quebrar
Para o meu carro passar
E os homens trabalhar

Se essa casa fosse minha
Eu mandava reformar
Com as telhas bem bonitas
Para o meu amor morar

Se esse carro fosse meu
Eu mandava reformar
Com uma tinta bem bonita
Para o meu amor passear

Se esse lago fosse meu
Eu mandava limpar
Não para pescar
Mas sim para o meu amor nadar.









MARCELO SOUZA SANTOS




Autora da poesia: Railanda. Concentradíssima escrevendo


PARAÍSO


Se essa ponte fosse minha
Eu mandava reconstruir
E nenhum carro iria correr
O risco de cair

Se esse jardim fosse meu
Eu nunca iria deixá-lo secar
Isso foi uma grande injustiça
Se eu fosse dona
Flores lindas iriam florescer lá

Se essa casa fosse minha
Eu iria reconstruir
Podia gastar o dinheiro que fosse
Mas não iria deixá-lo cair

Se essa vida fosse minha
Eu jamais iria estragar
Eu não iria usar drogas
Mas sim estudar.




RAILANDA DOS REIS DIAS



domingo, 23 de agosto de 2009

´síntese que deu origem ao texto imagético



•A Serpente de Iaçu (Síntese)
•Professora Nádia e alunos da 7ª série
•Certo dia muitas pessoas ouviram tremores no chão da praça, gritaram apavoradas. De repente apareceu do nada uma grande serpente cuspindo fogo ameaçando devorá-los. Muitos ousaram enfrentá-la, mas morreram, até que apareceu uma rezadeira, convocou todas as pessoas de fé da cidade que de mãos dadas começaram a entoar uma ladainha mágica. A serpente começou a andar de costa, tonta, tombou para o lado e caiu, então os homens fortes conseguiram correntes grossas, acorrentaram-na e levaram-na para um túnel que fica embaixo da ponte Severino Vieira que agora está todo coberto por calçamento fechando quase que completamente este esconderijo. Quase, porque ele tem uma passagem que é um buraco bem no fundo do rio Paraguaçu, embaixo da Ponte ligando a Igreja Matriz. A rezadeira alertou a todos que se o rio encher até transbordar, ultrapassando a ponte, a força da água criará uma corrente mágica e esta libertará a serpente das correntes e ela cumprirá a ameaça que é acabar com a cidade de Iaçu.

sábado, 8 de agosto de 2009

Alunos digitando e preparando slides para apresentação do trabalho dinal do Projeto (Re)conto de contos


Outra versão do clássico Chapeuzinho Vermelho


CHAPEUZINHO VERMELHO EM UM DIA NO SHOPPING
Versão: Max Bispo dos Santos

Era uma vez uma garotinha chamada Chapeuzinho Vermelho por causa do capuz que usava. Certo dia ela estava passeando pela floresta e um lobo ,um lenhador e a vovó ajudaram ela a sair da poça de lama , ela saiu e estava muito suja.
Quando ela chegou em casa sujando tudo sua mãe viu e levou ela ao shopping , ela foi e comprou várias roupas e é claro comprou dez capuzes vermelhos para sempre ser chamada de Chapeuzinho Vermelho e, vovó o lobo, o lenhador e a Chapeuzinho viveram felizes por enquanto.

Outra releitura da lenda A serpente de Iaçu


A SERPENTE DE IAÇU
Versão de : Daiane ( 7ª série a 2009)

Há muito tempo houve alguns tremores na cidade de Iaçu, uma cidade pequena de poucos habitantes. Diz a lenda que há uma serpente gigantesca que liga a Igreja Matriz à ponte Severino Vieira e diz também que ela só está esperando acontecer uma enchente que ultrapasse a ponte. A lenda diz que se ela conseguir sair de lá ela tem possibilidade de acabar com a cidade de Iaçu, pelo que eu sei ela foi colocada lá embaixo da ponte por muitas pessoas.
Dizem também, que um dia ela resolveu aparecer para acabar com a cidade de Iaçu, apavorou muitas pessoas. matou algumas, foi quando um homem misterioso chegou e até enfrentou ela e com um lençol ele conseguiu adormecê-la. O povo disse que foi magia e juntaram todos e colocaram ela lá e hoje ela vive prisioneira, às vezes tenho dúvida se acredito ou não mas de qualquer forma temos que ter cuidado.

Mayane, autora da releitura- aluna em pé na foto


O ENCONTRO DA FEITICEIRA E A SERPENTE DE IAÇU
Versão de: Maiane ( 7ª série 2009)

Na cidade de Iaçu tinha uma serpente muito grande ela foi aprisionada embaixo da ponte Severino Vieira por São Jorge e passando um tempo as águas ultrapassaram a ponte e a serpente saiu e foi querendo acabar com toda cidade de Iaçu chegando na igreja Matriz saiu uma feiticeira guerreira e disse:
­_Agora só eu e você maldita;
A serpente achou que era uma mulher comum mas não, só que ela usou o seu poder e não sabia que a serpente podia falar então a serpente disse:
_ Você acha que pode me derrotar sua feiticeira?
A feiticeira disse:
_ Acho não! Posso.
Então a serpente engoliu a feiticeira, e disse:
_ Achou que podia comigo! Pensou errado!
Mas o que a serpente não sabia era que a feiticeira continuava viva e sacando uma espada ela furou o coração da serpente que acabou morrendo. Então a feiticeira fez um buraco na serpente e saiu nadando até a superfície e disse:
_ Você já era serpente atrevida !E livrou a cidade de Iaçu da serpente.

André, autor de outra versão do encontro da Feiticeira com a Serpente- o primeiro à direita na foto


O ENCONTRO DA FEITICEIRA E A SERPENTE DE IAÇU

Versão: André Luiz (7ª a série 2009)

Um certo dia uma feiticeira chamada Bela encontrou uma serpente presa com correntes e cadeados embaixo da igreja e ela com seu feitiço libertou.
E a serpente mal agradecida virou para a feiticeira e disse:
_ Eu esperei por tantos anos até que alguém me libertasse. E deu uma gargalhada muito estranha como se dissesse vou acabar com a cidade de Iaçu. Hoje eu estou vivo contando história. Enquanto a serpente destruía a cidade eu estava escondidinho dentro de um caixote velho que estava embaixo de bagulhos, e estou contando o que se passou por causa da feiticeira que impediu que o caixote fosse destruído.

Edvânia, autora do texto Chapeuzinho ao contrário- a primeira da fila, encostada na parede



CHAPEUZINHO AO CONTRÁRIO

Versão: Edvânia 7ª A

Era uma vez uma garotinha chamada Chapeuzinho Vermelho que foi fazer uma visita a sua avó, então encontrou o lobo que começou a lhe fazer perguntas:
_Para onde você vai?
_Para a casa da minha avó . Respondeu Chapeuzinho nervosa ao estar perto do lobo.
Quando Chapeuzinho se virou e viu a cara do lobo não era o que ela esperava, muito pelo contrario era um lobo bonito de pelo brilhante e dentes também, perfumado, bem vestido e sorridente. Foi amor a primeira vista.
E o lobo continuou a perguntar:
_O que você vai fazer na cada da sua avó?
_Entregar uns doces. Respondeu Chapeuzinho com a voz mais doce e sutil.
_Quer que eu te acompanhe?
_Sim. Por favor. Então Chapeuzinho segura apaixonadamente a mão do lobo e percebeu suas lindas garras.
Quando chegaram a casa da vovó ela não gostou da visita surpresa, sendo que mesmo assim foi gentil e convidou o lobo para sentar e lhe ofereceu um chá com biscoito. Quando todos estavam no meio do bom papo o lobo interrompe e diz:
_ Vovó eu quero me casar com sua neta!
Então a vovó responde:
_Nem morta! Eu jamais deixaria minha neta se casar com um monstro feito você! Não é assim que esta história corre!
_Mas vovó eu amo o lobo e ele me ama-(respondeu Chapeuzinho).
_Mesmo assim você que se desapaixone!
E com golpes de judô ( que ela tinha praticado durante 50 anos) expulsou o lobo.
No dia seguinte quando a vovó foi ver no quarto Chapeuzinho tinha fugido para o circo com lobo.
Dizem por aí que viraram o lobo e a domadora.

Maylon, o autor da história-o primeiro da fila



O ENCONTRO DA FEITICEIRA E A SERPENTE DE IAÇU
Versão de: Claudio Mailon Pereira( 7ªsérie a 2009)

Certo dia em Iaçu uma Serpente que estava presa há muitos anos conseguiu escapar, mas só quem conseguiria prender ela de novo, era uma feiticeira chamada Leila.
O povo iaçuense imediatamente foi atrás dessa feiticeira para ela prender essa Serpente, mas o povo de Iaçu inteiro não encontrava ela. Então botou o assunto na radio de Iaçu para ver se a encontrava.
Ela escutou o assunto no radio, nesse momento ela estava em Itaberaba e ligou para Iaçu dizendo que ela era a pessoa que eles estavam procurando, mas que só viria com muito dinheiro.
E nesse exato momento quem atendeu foi Ronaldo Ramos, locutor da rádio e disse que ela podia vir que ele dava o dinheiro e Ronaldo imediatamente botou assunto pedindo ajuda para o povo. O povo se juntou em uma fila enorme para dar esse dinheiro e até conseguiram . A feiticeira chegou num carro muito do chique , de dentro do carro ela puxou uma mala cheia de coisa e ela perguntou cadê o dinheiro que eu pedi e na hora chegou Ronaldo com a mala cheia de dinheiro.
Ela perguntou onde a serpente ficava.
_ Ronaldo disse: Ela fica perto da Igreja.
_ Ela disse para Ronaldo: me espere na rádio.
A feiticeira foi atrás da serpente para destruí-la e a serpente deu o bote na feiticeira e não conseguiu pegar, a feiticeira tentou jogar o líquido que tinha o veneno, mas não pegou e foi uma disputa grande da serpente contra a feiticeira. A feiticeira ficou muito nervosa porque o veneno não pegou na serpente e o veneno tinha acabado e a feiticeira foi embora para fazer um novo veneno . Então ela pegou um fogo de lenha botou um caldeirão em cima e botou um bocado de tipo de galhos de pé de planta, um bocado de pós e começou a falar uma outra língua e depois pegou o caldeirão cheio de líquido e botou em um vaso de dois litros, depois que ela fez foi atrás da serpente. Quando encontrou a serpente e jogou o líquido novamente a serpente foi encima dela e quase engoliu a feiticeira. A feiticeira foi no carro e pegou uma espada enorme para matá-la.
Para matar a serpente tinha que enfiar a espada no seu coração, sem medo, com atitude e o principalmente coragem, a feiticeira tinha tudo isso. Ela pegou enfiou a espada no coração da serpente e a serpente começou a se bater e desmaiou e a feiticeira prendeu a serpente.
Ela foi lá jogou o feitiço em cima dela e num piscar de olhos ela sumiu e ela foi pegar o dinheiro. Chegando lá Ronaldo disse:
_Que provas eu tenho de que ela não vai aparecer?
Ela disse: _ Todas.
E ele confiando nela deu o dinheiro e ela foi embora e a Serpente mais nunca apareceu e assim foi o fim.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Aluna fez releitura de uma lenda local


Versão de: Thainá Araujo ( 7ª série a 2009)

Há muito tempo atrás, em Iaçu, começaram a falar que o chão e a ponte Severino Vieira estava tremendo, e que era a serpente que estava nadando pelo rio Paraguaçu. A lenda diz que a cabeça fica debaixo da igreja Matriz e o rabo fica debaixo da ponte Severino Vieira.
Muita gente diz que ela foi presa por feiticeiros dizem que jogaram a essência pra ela dormir e aí sim conseguiram prender ela com correntes enfeitiçadas, dizem que quando tiver enchente no rio Paraguaçu e ultrapassar a ponte a cobra vai sair da caverna acabar do metade de Iaçu, mas de qualquer jeito a gente tem que ficar sempre alerta.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Área externa da escola


Colégio Estadual Lauro Farani Pedreira de Freitas

Rua Manoel Pinto Santana, Iaçu-Bahia